Companhia incentiva a contratação e desenvolvimento de pessoas negras e mulheres e tem compromissos públicos assumidos para aumento dessa representatividade em cargos de liderança.
Neste mês, o Respeito Dá o Tom, programa de diversidade da Aegea, completa seu sexto ano de atividade. Criado em 2017 com o objetivo inicial de espelhar a demografia da população brasileira no quadro de colaboradores, a iniciativa passou a olhar também para a inclusão de pessoas negras em todos os níveis hierárquicos da companhia. Em 2022, a atuação do Respeito Dá o Tom foi ampliada, passando a integrar o olhar para a igualdade de gênero.
Como evolução de um trabalho consistente e com ações estruturadas, em abril de 2022, a Aegea assumiu publicamente o compromisso de ampliar a participação negros e mulheres na liderança. As metas, a serem alcançadas até 2030, consistem em aumentar a representatividade de talentos negros em cargos de liderança, subindo de 17% para 27% (atualmente 21%), e aumentar de 32% para 45% o percentual de mulheres em cargos de liderança (atualmente 34%). Essas metas foram anunciadas por meio da emissão de Sustainability-Linked Bonds, em uma operação inédita para empresas de saneamento na América Latina e no Brasil. A Aegea também foi a primeira companhia do País a emitir títulos de longo prazo com condições atreladas ao cumprimento de metas de diversidade racial em cargos de liderança.
O programa Respeito Dá o Tom se tornou um dos aliados mais importantes para o cumprimento dessas metas, sendo implementado por meio de três pilares de atuação: Empregabilidade, com foco na geração de oportunidades; Desenvolvimento dos colaboradores; e Relacionamento, com a sensibilização dos colaboradores por meio da abordagem de pautas e ações sobre diversos temas.
Para Édison Carlos, presidente do Instituto Aegea, o Respeito Dá o Tom é um programa que está entre as prioridades do negócio. “A Aegea entende seu papel na sociedade e atua com responsabilidade corporativa na promoção da inclusão. O que temos buscado construir nesses seis anos é fazer nossa parte para o fim da desigualdade racial e de gênero existente no Brasil, seja dentro ou fora do mercado de trabalho. Temos orgulho em dizer que estamos ativamente incluindo mais negros e mulheres em cargos de liderança e promovendo um ambiente que não aceita discriminação”, diz Édison.
Por meio do programa, a companhia contribuiu para a empregabilidade feminina nos 13 estados onde está presente. Um dos exemplos foi a formação de uma equipe 100% feminina em Manaus (AM), onde a empresa opera por meio da concessionária Águas de Manaus. As profissionais são responsáveis pelos serviços de fiscalização, religações, reparos, negociações, instalações de Hidrômetros (HD), recadastramentos, entre outras atividades. As concessionárias Aegea no estado de Santa Catarina são outro exemplo do olhar da empresa para a igualdade de gênero. Recentemente as concessionárias catarinenses passaram a contar com uma diretoria 100% feminina.
A busca pela reparação de desigualdades históricas por meio da empregabilidade também pôde ser vista na última edição do Programa de Trainees da Companhia, com um time composto por 45% de pessoas negras e 61% por mulheres. “A entrada dos novos trainees reforça pilares fundamentais da Companhia de garantir que a sua estrutura organizacional seja reflexo da diversidade da população brasileira, promovendo um ambiente de trabalho mais igualitário, que estimule o respeito e a valorização das diferenças. Ao impulsionar o movimento de igualdade de oportunidades, a companhia, por meio do programa Respeito Dá o Tom, contribui para o combate de assimetrias ainda presentes na sociedade brasileira”, explica um dos líderes do programa, Joselio Alves.
Para promover o engajamento interno entre todos os níveis da organização e a disseminação dos conceitos e definições que envolvem o tema, o Programa conta com 14 comitês nas unidades da Aegea de Norte a Sul do Brasil, com mais de 120 colaboradores participantes. Para a celebração dos seis anos do Respeito Dá o Tom, a Companhia preparou um vídeo com depoimentos de alguns colaboradores que fazem parte desses comitês, que pode ser acessado neste link.