Certificação reforça o compromisso e a transparência da empresa na divulgação do inventário auditado de Gases de Efeito Estufa (GEE).
Pelo segundo ano consecutivo, a Aegea Saneamento recebeu o mais alto nível de certificação do Programa Brasileiro GHG Protocol. A plataforma é uma adaptação do método GHG Protocol ao contexto brasileiro, e é a principal plataforma de registros públicos de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). Desenvolvido em 2008 pelo FGVces, o Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV, e WRI (World Resources Institute), em parceria com o World Business Council for Sustainable Development (WBSCD), o Ministério do Meio Ambiente, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e outras 27 empresas, a certificação tem como objetivo fortalecer a cultura corporativa de inventário de emissões no Brasil, como parte de uma agenda de combate às mudanças climáticas nas organizações.
Para Édison Carlos, presidente do Instituto Aegea, o selo reforça o compromisso da companhia com a agenda ESG, em especial com os pilares de governança e sustentabilidade. “Recebemos o Selo Ouro pela primeira vez no ano passado, e novamente este ano fomos certificados, o que demonstra os esforços da Aegea e seu compromisso e transparência na divulgação do inventário de Gases de Efeito Estufa”, comenta.
Por meio do inventário, ratificado pela EcoAmb e auditado pela ABNT, a Aegea identifica as fontes de emissão da companhia, entende suas consequências e, assim, consegue projetar frentes responsáveis para redução por meio de melhorias de processos, novas tecnologias, ações de mitigação e compensação das emissões como reflorestamento e estudos de beneficiamento dos seus subprodutos, por exemplo, para contribuir no combate às mudanças climáticas.
Visando ampliar seu compromisso com a questão climática, a empresa criou uma área de Engenharia de Baixo Carbono que trabalha constantemente na busca por tecnologias de redução desses gases, como queimadores flare, aproveitamento do biogás como energia e aumento do tratamento aeróbico de esgoto.
“A maior parte das nossas emissões é gerada no processo de tratamento de esgoto, por isso, trabalhamos com uma equipe 100% dedicada em projetos de baixo carbono para reduzir e mitigar essas emissões cada vez mais. Mesmo com a expansão das operações da Aegea, houve uma diminuição em mais de 50% da intensidade de carbono nas operações, em relação a 2020. Também mostrando o compromisso da empresa, vale citar que, atualmente, 97% da energia elétrica consumida no grupo Aegea provém de fontes renováveis”, explica Édison.
A página do Registro Público de Emissões pode ser acessada no link: https://registropublicodeemissoes.fgv.br/