Em dois dias de evento, executivos da Aegea compartilharam experiências sobre regulação, diversidade e evolução do saneamento no país

A Aegea Saneamento participou do 9º Encontro Nacional das Águas (ENA), realizado dias 12 e 13 de novembro, em São Paulo. O evento foi promovido pela ABCON SINDCON, entidade que representa as operadoras privadas de saneamento no Brasil, e reuniu especialistas e líderes do setor para debater os principais temas que afetam o saneamento básico e a iniciativa privada.

A Companhia foi representada por Rogério Tavares, Vice-Presidente de Relações Institucionais; Andréa Häggsträm, Diretora de Relações Institucionais; Fabianna Strozzi, Diretora de Gestão de Pessoas; e Lucilaine Medeiros, Diretora da Aegea.

No dia primeiro dia do encontro, Lucilaine Medeiros moderou a discussão no painel ‘Aspectos jurídico-regulatórios da utilização de fontes alternativas’, que abordou a importância da sustentabilidade econômico-financeira para garantir a universalização dos serviços. A conversa contou com participação de Alexandre Anderáos, da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Rafael Vanzella (Machado Meyer), Isadora Cohen (ICO Consultoria) e Demétrius Gonzalez, da Associação Brasileira de Saneamento (Abrasan).

O painel ‘CEOs do Saneamento’ abriu as discussões do segundo dia de evento. Com a participação de Rogério Tavares, os porta-vozes compartilharam as lições aprendidas com o crescimento da participação privada no setor, pós Marco Legal do Saneamento. Rogério destacou a importância do olhar social e o desenvolvimento das comunidades atendidas: “A história da Aegea demonstra que somos uma companhia que apostou no avanço do saneamento”. Ele ainda resgatou que o país tem uma enorme dívida social com as populações vulneráveis – as mais afetadas pelo déficit do saneamento. “Muito mais do que ofertar água de qualidade e tratamento de esgoto, a Aegea busca entregar um serviço que as pessoas possam pagar”, completou Tavares.

Também no segundo dia, Fabianna Strozzi integrou o painel ‘Diversidade nas empresas do setor de saneamento: a presença feminina nas operações’. A executiva ressaltou, entre outras coisas, a importância do respeito à diversidade como um valor central da Aegea, e como a representação mais equitativa das mulheres neste cenário colabora com a promoção de um ambiente mais inclusivo, inovador e dinâmico. “Já temos isso no nosso DNA; o respeito às diversidades é uma característica inegociável da Aegea”, afirmou.

Desde 2017 a Aegea conta com seu Programa de Diversidade, o ‘Respeito Dá o Tom’, que objetiva espelhar a demografia da população brasileira em seu quadro de colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho mais igualitário e que estimule o respeito e a valorização da pluralidade, em um movimento de dentro para fora.

Por fim, o painel ‘Universalização e o novo modelo tributário brasileiro’ contou com a participação de Andréa Häggsträm. Na ocasião, a porta-voz enfatizou a importância de se falar sobre a oferta de um serviço acessível para as populações mais vulneráveis, por meio de instrumentos como a Tarifa Social. “Quem não tem saneamento é exatamente quem tem o menor poder aquisitivo. Precisamos trazer para o centro do debate que saneamento tem que chegar a todos, e a um preço que caiba no orçamento familiar dessas pessoas”, completou a Diretora de Relações Institucionais da Companhia.